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Você está na rua. Caminhando com o pequeno. Ele cisma com alguma coisa e começa o show. Se joga no chão, chora, grita. Você está morrendo de vergonha. Tenta falar com ele baixinho, tenta um diálogo. As pessoas ao redor olham. Você quer sumir! A criança não para. O sinal fecha e as pessoas dentro dos carros começam a olhar também. Você sabe o que essas pessoas estão pensando: essa mãe/esse pai não vai dar um corretivo? Você tenta pegar a criança no colo e o pequeno esperneia mais e mais.
Se você passou na rua e viu a cena acima, você pode:
– passar direto sem olhar;
– se o cuidador e a criança estiverem em situação de perigo, tentar ajudar segurando sacolas ou vigiando algo como o carrinho;
– soltar um sorriso que diz “tamu junta, mana”;
– fazer algum tipo de comentário que ajude o emocional do cuidador, como “o meu é a mesma coisa”.
Se você não tem filhos, jamais julgue a birra do filho alheio.
Se você tem filhos e costuma usar violência, jamais julgue a birra do filho alheio e curta a página Crescer Sem Violência.
Se você tem filhos e eles são uns santos, não cuspa pro alto.
Se você não pode fazer nada para ajudar, não atrapalhe.
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